terça-feira, 6 de setembro de 2016



Guerra ontem, hoje, amanhã
Ellen de Brito Leal,

            Desde os tempos mais antigos há, na história, registros de guerras, como por exemplo, entre os maias, incas e astecas. Querendo ou não, o homem parece ter nascido para destruir tudo que há a sua volta. Os que têm poder não saem prejudicados, e são os primeiros a serem proclamados vítimas. Desde o começo da civilização, as pessoas entram em guerras. Não importa o quanto o mundo avance, ainda há pessoas em guerra. Parece que a humanidade atual está mais propensa à brutalidade e à dor do que à paz.

            O mundo esteve constantemente em guerras, desde que se iniciaram os tempos. A Guerra do Peloponeso, a Queda da Bastilha, na França, dos tempos de Napoleão; a Primeira e a Segunda Guerra Mundial; o ataque às Torres Gêmeas, no dia 11 de Setembro de 2001; atentados terroristas, como por exemplo, contra um dos bairros franceses, em 2015;  outro   em  2016  em  um  aeroporto e  em  um  metrô  em  Bruxelas.  Todos    esses acontecimentos, citados acima, mostram como o ser humano é cruel com o seu semelhante. Assim, não podemos deixar que as crianças se tornem, no futuro, como algumas dessas pessoas, precisamos dar a elas uma educação rígida, com limites estabelecidos.

            Os governantes não querem saber se as pessoas que nada têm a ver com a guerra estão sofrendo, eles só pensam neles mesmos. E foi nesse contexto que o mundo veio sendo construído. Como ilustração disso, perguntamos: quantos imperadores, na antiguidade, alguns citados anteriormente, não arriscaram tudo para vencerem?  E as pessoas que perdem (perderam) tudo, até a própria vida, quando suas casas são (foram) atingidas? Nós sabemos o que acontece (ram) com elas. Alguns se importam com isso, outros nem pensam sobre. Desse modo, é preciso  protestar contra esses governantes, fazer valer a voz do povo, fazer greves e palestras sobre tal posicionamento.

            Dessa forma, as guerras avançam junto com o mundo e para impedi-las, os governantes devem conter os rebeldes e fazer acordos para manter a paz. E estes precisam manter os acordos e não matar pessoas inocentes. Por último, a população pode fazer parte de ONGs não governamentais, realizar protestos contra as guerras e organizar palestras informativas para os mais jovens. Notam-se os prejuízos que a guerra pode causar. É desumana, doentia e degradante. É a mais suja covardia. 

PS.: Ellen Brito Leal é aluna no 2º Ano do Colégio Floresta, SP.