O Boto Cor-de-Rosa
O boto
cor-de-rosa é considerado amigo dos pescadores da região amazônica. De acordo
com a lenda, ele ajuda os pescadores durante a pesca, além de conduzir em
segurança as canoas durante tempestades. O boto também ajuda a salvar pessoas
que estão se afogando, tirando-as do rio. Dizem alguns que ele prefere salvar
as mulheres.
(FONTE: http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/lenda_boto.htm)
A Cobra
Grande
Esta é
uma lenda muito conhecida pela nossa população. Tem sido tema para nossa
música, poesia e folclore. Quando éramos crianças, sempre brincávamos dizendo
que embaixo dos edifícios por onde passávamos, poderia estar a tal cobra...
O rio
tornou-se pequeno para abrigá-la e os peixes iam desaparecendo devorados por
ela. Durante a noite seus olhos iluminavam como dois faróis fosforescentes por
sobre os rios e as praias, espreitando a caça e os homens, para devorá-los. As
tribos aterrorizadas, deram-lhe o nome de Cobra Grande.
Um dia a
mãe da Cobra Grande morreu. Sua dor manifestou-se por um ódio tão mortal que de
seus olhos brotavam flechas de fogo atiradas contra o céu e dentro da
escuridão, transformavam-se em coriscos. Depois deste dia, ela se recolheu e
dizem que vive adormecida debaixo das grandes cidades. Contam também que ela só
acorda para anunciar o verão no céu em forma de Serpentário, ou durante as
grandes tempestades para assustar, com a luz dos relâmpagos, as tribos
apavoradas.
(FONTE:http://www.sumauma.net/amazonian/lendas/lendas-cobragrande.html)
A Lenda
da Vitória Régia
.
Os índios
mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa
jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem
não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no
momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar
a Lua.
Numa
noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu
a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu
para se banhar ali.
Assim, a
moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo
fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.
Comovido
pela situação, o deus Lua resolveu
transformar
a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas –
Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só
abrem no período da noite.
(FONTE: http://www.brasilescola.com/folclore/vitoria-regia.htm)
A Lenda
da Vitória Régia
.
Os índios
mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa
jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem
não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no
momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar
a Lua.
Numa
noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu
a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu
para se banhar ali.
Assim, a
moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo
fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.
Comovido
pela situação, o deus Lua resolveu
transformar
a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas –
Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só
abrem no período da noite.
(FONTE: http://www.brasilescola.com/folclore/vitoria-regia.htm
)
O Curupira
O
curupira é o protetor daqueles que sabem se relacionar com a natureza,
utilizando-a apenas para a sua sobrevivência. O homem que derruba árvores para
construir sua casa e seus utensílios, ou ainda, para fazer o seu roçado e caçar
apenas para alimentar-se, tem a proteção do Curupira. Mas aqueles que derrubam
a mata sem necessidade, os que caçam indiscriminadamente, estes têm no Curupira
um terrível inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.
Para se
vingar-se, o Curupira se transforma em caça. Pode ser uma paca, onça ou
qualquer outro bicho que atraia os caçadores para o meio da floresta, fazendo-o
perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas no mato, retornando sempre ao
mesmo lugar.
Outra
forma de atingir os maus caçadores é fazendo com que sua arma não funcione ou
fique incapaz de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente a caça.
Na
realidade, a lenda do Curupira revela a relação dos índios brasileiros com a
mata. Não é uma relação de exploração, de uso indiscriminado, mas de respeito
pela vida.
(FONTE: http://www.portalamazonia.com.br/secao/amazoniadeaz/interna.php?id=21)
Pirarucu
Egoísta
e cheio de vaidades, Pirarucu adorava criticar os deuses. Um
dia ele aproveitou a ausência do pai para tomar índios da sua tribo como
reféns e executá-los sem nenhum motivo.
Tupã, o
deus dos deuses, decidiu puni-lo chamando Polo para que espalhasse o seu mais
poderoso relâmpago. Também convocou Iururaruaçu a deusa das torrentes, e
ordenou que provocasse a mais forte tempestade sobre Pirarucu,
quando estava pescando com outros índios às margens do Rio Tocantins.
O fogo de
Tupã foi visto por toda floresta. Pirarucu tentou escapar, mas
foi atingido no coração por um relâmpago fulminante. Todos que se encontravam
com ele correram para a selva assustados.
O corpo
de Pirarucu, ainda vivo, foi levado para as profundezas do Rio
Tocantins e transformado em um gigante e escuro peixe. Acabou desaparecendo nas
águas e nunca mais retornou, mas por um longo tempo aterrorizou toda a região.
OUTRAS FONTES: