quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

MACHADO DE ASSIS E CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE




Machado de Assis: Um menino que cresceu órfão de pais e de escola. Embora destituído de posses e epilético decidiu contrariar a pobreza e todas as improbabilidades de vencer na vida e se tornou o maior de todos os brasileiros! 

"O último gênio da Literatura Brasileira", conforme afirma o crítico americano Harold Bloom. É uma pena que a maioria dos estudantes desse século não ousem aventurar pelos seus contos e romances. Essa inadequação para o pensar, para a leitura e para a escrita é responsável por distanciar o aluno atual do incrível e tão singular Brasil machadiano. 

Então fica a proposta: "Ao vencedor, as batatas!"

1. A Causa Secreta:


2. O Enfermeiro:



3.  Uns Braços:



4. A Cartomante: 



5. A Missa do Galo:

http://www.portugues.seed.pr.gov.br/arquivos/File/leit_online/machado108.pdf


CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE: Nasceu dia 31 de outubro de 1902 em Itabira do Mato Dentro, no interior de Minas Gerais. Descendente de uma família de fazendeiros tradicionais da região, marcou passagem pela literatura brasileira.

Desde pequeno Carlos demonstrou grande interesse pelas palavras e pela literatura.

Estudou  no internato jesuíta no Colégio Anchieta, no interior do Rio de Janeiro, Nova Friburgo e foi destaque em “Concursos Literários”.

Formou-se em Farmácia na Escola de Odontologia e Farmácia de Belo Horizonte, porém não exerceu a profissão.

Um de seus poemas mais conhecidos é “No meio do caminho”.  Na época, foi considerado um dos maiores escândalos literários do Brasil:

No meio do caminho tinha uma pedra
 
Tinha uma pedra no meio do caminho
 
Tinha uma pedra
 
No meio do caminho tinha uma pedra.
 
Nunca me esquecerei desse acontecimento
 
Na vida de minhas retinas tão fatigadas.
 
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
 
Tinha uma pedra
 
Tinha uma pedra no meio do caminho
 
No meio do caminho tinha uma pedra.

Além da reconhecida arte poética - Drummond também se dedicou a escrever contos. Por essa razão, você pode hoje usufruir de tão belas narrativas escritas por ele.


6 e 7. A Doida e Presépio (Carlos Drummond):

https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13223.pdf


Por: Delinha Pereira de Almeida Vilas Boas


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