Machado de Assis: Um menino que cresceu órfão de pais e de escola. Embora destituído de posses e epilético decidiu contrariar a pobreza e todas as improbabilidades de vencer na vida e se tornou o maior de todos os brasileiros!
"O último gênio da Literatura Brasileira", conforme afirma o crítico americano Harold Bloom. É uma pena que a maioria dos estudantes desse século não ousem aventurar pelos seus contos e romances. Essa inadequação para o pensar, para a leitura e para a escrita é responsável por distanciar o aluno atual do incrível e tão singular Brasil machadiano.
"O último gênio da Literatura Brasileira", conforme afirma o crítico americano Harold Bloom. É uma pena que a maioria dos estudantes desse século não ousem aventurar pelos seus contos e romances. Essa inadequação para o pensar, para a leitura e para a escrita é responsável por distanciar o aluno atual do incrível e tão singular Brasil machadiano.
Então fica a proposta: "Ao vencedor, as batatas!"
1. A Causa Secreta:
2. O Enfermeiro:
3. Uns Braços:
4. A Cartomante:
5. A Missa do Galo:
http://www.portugues.seed.pr.gov.br/arquivos/File/leit_online/machado108.pdf
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE: Nasceu dia 31 de outubro de 1902 em Itabira do Mato Dentro,
no interior de Minas Gerais. Descendente de uma família de fazendeiros tradicionais da
região, marcou passagem pela literatura brasileira.
Desde pequeno Carlos demonstrou grande interesse pelas
palavras e pela literatura.
Estudou no internato jesuíta no Colégio
Anchieta, no interior do Rio de Janeiro, Nova Friburgo e foi destaque em “Concursos
Literários”.
Formou-se em Farmácia na Escola de Odontologia e Farmácia
de Belo Horizonte, porém não exerceu a profissão.
Um de seus poemas mais conhecidos
é “No meio do caminho”. Na época, foi
considerado um dos maiores escândalos literários do Brasil:
“No meio do caminho
tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
Tinha uma pedra
No meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
Na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
Tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra.”
Além da reconhecida arte poética
- Drummond também se dedicou a escrever contos. Por essa razão, você pode hoje usufruir
de tão belas narrativas escritas por ele.
6 e 7. A Doida e Presépio (Carlos Drummond):
https://www.companhiadasletras.com.br/trechos/13223.pdf
Por: Delinha Pereira de Almeida Vilas Boas
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