Guerra
ontem, hoje, amanhã
Ellen de Brito Leal,
Desde
os tempos mais antigos há, na história, registros de guerras, como por exemplo,
entre os maias, incas e astecas. Querendo ou não, o homem parece ter nascido
para destruir tudo que há a sua volta. Os que têm poder não saem prejudicados,
e são os primeiros a serem proclamados vítimas. Desde o começo da
civilização, as pessoas entram em guerras. Não importa o quanto o mundo avance,
ainda há pessoas em guerra. Parece que a humanidade atual está mais propensa à
brutalidade e à dor do que à paz.
O mundo esteve constantemente em
guerras, desde que se iniciaram os tempos. A Guerra do Peloponeso, a Queda da
Bastilha, na França, dos tempos de Napoleão; a Primeira e
a Segunda Guerra Mundial; o ataque às Torres Gêmeas, no dia 11 de Setembro de
2001; atentados terroristas, como por exemplo, contra um dos bairros
franceses, em 2015; outro em 2016 em um aeroporto e em um metrô em Bruxelas. Todos esses acontecimentos, citados acima, mostram como o ser humano é cruel com o seu semelhante. Assim, não podemos deixar que as crianças se tornem, no
futuro, como algumas dessas pessoas, precisamos dar a elas uma educação rígida,
com limites estabelecidos.
Os governantes não querem saber se
as pessoas que nada têm a ver com a guerra estão sofrendo, eles só pensam neles
mesmos. E foi nesse contexto que o mundo veio sendo construído. Como ilustração
disso, perguntamos: quantos imperadores, na antiguidade, alguns
citados anteriormente, não arriscaram tudo para vencerem? E as pessoas que perdem (perderam) tudo, até a
própria vida, quando suas casas são (foram) atingidas? Nós sabemos o que
acontece (ram) com elas. Alguns se importam com isso, outros nem pensam sobre.
Desse modo, é preciso protestar contra
esses governantes, fazer valer a voz do povo, fazer greves e palestras sobre
tal posicionamento.
Dessa forma, as guerras avançam
junto com o mundo e para impedi-las, os governantes devem conter os rebeldes e
fazer acordos para manter a paz. E estes precisam manter os acordos e não matar
pessoas inocentes. Por último, a população pode fazer parte de ONGs não governamentais,
realizar protestos contra as guerras e organizar palestras informativas para os
mais jovens. Notam-se os prejuízos que a guerra pode causar. É desumana,
doentia e degradante. É a mais suja covardia.
PS.: Ellen Brito Leal é aluna no 2º Ano do Colégio Floresta, SP.
PS.: Ellen Brito Leal é aluna no 2º Ano do Colégio Floresta, SP.